Ministério Publico do Estado de Mato Grosso

PNUD abre vagas para programa do CNJ sobre direitos humanos e acesso à Justiça

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024, 10h50

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) seleciona dois profissionais com experiência na atuação de temas que envolvam os direitos humanos.  As vagas são para coordenador e analista técnico de coordenação de projetos de Direitos Humanos.

 

Os selecionados trabalharão remotamente em ações voltadas ao atendimento da Justiça a crianças e adolescentes abrigados, mulheres, populações indígenas e demais povos e comunidades tradicionais, pessoas LGBTQIA+, em situação de rua, idosas, pessoas com deficiência (PcD) ou vulnerabilizadas por questões socioambientais. O trabalho também envolve o aperfeiçoamento da atuação do Poder Judiciário em casos relacionados aos desaparecimentos involuntários e forçados de pessoas e ao combate ao racismo nas instâncias judiciárias.

 

Os candidatos às duas vagas devem ter diploma universitário e mestrado em Ciências Humanas, Ciências Sociais, Direitos Humanos, Direito, Administração, Gestão Pública ou áreas afins. Na função de coordenador, a pessoa selecionada atuará na coordenação geral do projeto junto às equipes do PNUD e do CNJ e em estreita colaboração com a gerente sênior de Projetos do PNUD. As atividades incluem planejamento, discussão estratégica e acompanhamento da implementação do trabalho dos diferentes eixos, garantindo a coesão entre eles

 

Quem concorrer à vaga de analista técnico de coordenação de projetos de Direitos Humanos precisa ter domínio de temas vinculados à gestão administrativa de projetos, aos direitos humanos e ao acesso à Justiça, a partir de uma visão interseccional dos temas. Os selecionadores também vão avaliar a capacidade dos candidatos de participar de discussões técnicas sobre os eixos de trabalho a ser desenvolvido.

 

Os selecionados vão atuar em iniciativa para desenvolver estratégias e subsídios para o fortalecimento das capacidades do Poder Judiciário brasileiro na promoção de direitos humanos, proteção dos direitos socioambientais e fortalecimento do acesso à Justiça, com foco no atendimento das necessidades de populações estruturalmente vulnerabilizadas, sistematizando, assim, os alicerces ambiental, social e de governança da Agenda 2030 no Poder Judiciário.

 

 

Fonte:

Texto: Margareth Lourenço
Edição: Sarah Barros
Agência CNJ de Notícias

 


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