Ministério Publico do Estado de Mato Grosso

Junho Violeta| Vamos viver tudo que há pra viver: MPPI lança campanha de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa

quarta-feira, 02 de junho de 2021, 10h26

 

 01/06/2021  

 

Neste mês de conscientização da violência contra a pessoa idosa, denominado junho violeta, o Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania (CAODEC), lança a campanha “Vamos viver tudo que há pra viver”. A iniciativa integra um movimento global, realizado neste período, em alusão ao Dia Internacional de Conscientização e Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa, lembrado no dia 15 deste mês. ⠀

A simbologia da cor e a alusão à delicadeza, simplicidade e beleza da flor violeta são recursos sensíveis na conscientização para um cuidado de respeito às pessoas idosas, contribuindo assim para o reconhecimento e valorização do envelhecimento e dos idosos.

Além de evidenciar a importância do movimento, neste Junho Violeta, o MPPI irá compartilhar, nas mídias sociais e no site da instituição, informações acerca dos tipos de violência; conscientização sobre a importância da denúncia dos casos de violação de direitos individuais e coletivos do idoso; da educação para o envelhecimento, dos cuidados, empoderamento e autonomia para a pessoa idosa. O material será divulgado ao longo do mês de junho. Como parte da programação, será realizado também um evento alusivo à campanha, com data a ser definida. O programa institucional MPTV divulgará o conteúdo produzido.

A promotora de Justiça e coordenadora do Caodec, Flávia Gomes, explica que o Centro de Apoio atua em articulação com órgãos do estado para garantir a proteção dos idosos em diversas frentes.

“É nosso dever defender a dignidade e o bem-estar da pessoa idosa, garantindo-lhe o direito a uma vida digna e com segurança. A participação social em ações como esta é essencial. Com essa ação, queremos estimular o reconhecimento positivo do envelhecimento, tanto em termos pessoais como sociais”, esclarece Flávia Gomes.

Coordenadoria de Comunicação Social
 

FONTE: Ministério Público do Estado do Piauí - MPPI


topo