MPAP: Ministério Público promove Círculo de Justiça Restaurativa com foco em legado ancestral e meio ambiente
segunda-feira, 24 de novembro de 2025, 10h57
O Ministério Público do Amapá (MP-AP) promoveu, nesta sexta-feira (21), na Procuradoria-Geral de Justiça, o “Círculo Interinstitucional de Construção de Paz”, como parte da programação da Semana Nacional de Justiça Restaurativa. O evento, com o tema “Em paz com a terra: raízes que guiam”, reforçou a importância da conexão entre práticas restaurativas, cuidado ambiental e o reconhecimento do legado ancestral que orienta as relações humanas e institucionais.
O Círculo de Construção de Paz é uma iniciativa da 3ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de Macapá e do Núcleo Permanente de Incentivo à Autocomposição (NUPIA). O evento, coordenado pela promotora de justiça Samile Alcolumbre, teve como convidada especial a promotora de justiça e coordenadora do Núcleo de Mediação, Conciliação e Práticas Restaurativas (NMCPR/MP-AP), Sílvia Canela, pioneira na utilização das ferramentas das Práticas Restaurativas no sistema de justiça do Amapá.
A servidora do NUPIA, Lidiane Almeida, conduziu as atividades ao lado de Ângela Martins, gestora administrativa do Núcleo Permanente de Justiça Restaurativa (Nupejure) do Tribunal de Justiça do Amapá.
Samile Alcolumbre destacou que a proposta do evento consistiu em oferecer um ambiente de diálogo e autoconsciência para que os participantes pudessem refletir sobre o papel institucional na promoção de práticas sustentáveis, restaurativas e integradoras.
Participaram membros e servidores do MP-AP, bem como representantes de diversas instituições parceiras do sistema de justiça. Estiveram presentes representantes da Defensoria Pública do Estado (DPE-AP); Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap); Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AP); Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen), Secretarias de Educação (Semed e Seed) e Fundação Socioeducativa do Amapá (FSA).
A atividade reforça o esforço do Ministério Público em fomentar a atuação conjunta na Justiça Restaurativa e ampliar a troca de experiências interinstitucionais.
FONTE: MPAP

