MPAC trata sobre construção de abrigo público para animais e reforma do centro de zoonoses

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Acre, segue promovendo uma série de agendas visando a construção de soluções concretas que beneficiem a promoção dos diretos e proteção da causa animal em Rio Branco.
 

Para solucionar a questão da indisponibilidade de abrigo público e necessidade de atendimento de saúde e acolhimento à animais de pequeno e grande porte em situação de abandono, maus-tratos, entre outros, o MPAC está dialogando com o Município de Rio Branco sobre a possibilidade de construção de um abrigo público, bem como de reforma e adequação do Centro de Zoonoses da capital.
 

Após reunião com as ONGs, o promotor de Justiça Luís Henrique Rolim se reuniu nos dias 10 e 13 de junho, com representantes do Ibama/Acre, Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e Município de Rio Branco, este último tendo representantes do prefeito, da Procuradoria Municipal de Urbanização e Meio Ambiente, da Secretária Municipal do Meio Ambiente (Semeia) e do Departamento de Controle de Zoonoses.
 

“A partir dessas tratativas, o Ministério Público vai dar um prazo para que o Município de Rio Branco nos dê um retorno quanto ao andamento e evolução dos pedidos aqui apresentados”, ressaltou o promotor de Justiça.
 

A reunião desta segunda, 13, também teve a presença do promotor de Justiça Alekine Lopes. Representando o prefeito de Rio Branco, a secretária municipal de Saúde, Sheila Andrade, explicou que a demanda do MPAC será levada ao gestor do Município. “Isto para decidir a melhor forma de resolver essa questão da construção do abrigo de animais de pequeno e grande porte e, também, como iremos trabalhar as melhorias no setor de zoonoses”, disse a gestora.
 

O Ibama/Acre também pontuou a relevância da iniciativa do MPAC. “É de extrema importância essa articulação do Ministério Público para unirmos esforços e levarmos respostas à sociedade, não só nas questões ambientais, mas também nas questões que envolvem a proteção dos animais, a saúde pública e os interesses sociais”, disse a superintendente interina, Melissa Machado.

Fonte: Ministério Público do Estado do Acre