CNJ alerta sobre deficiência
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segunda-feira, 22 de setembro de 2025, 08h03
Segundo o levantamento, realizado em parceria com o PNUD, o Judiciário brasileiro consolidou o uso da Inteligência Artificial (IA), com 178 iniciativas ativas, um crescimento de 27% em um ano. A principal aplicação está no apoio à decisão judicial, gestão de processos e automação de rotinas, resultando em maior eficiência, agilidade e redução de custos operacionais e do tempo de tramitação.
Essa expansão, embora promissora, mostra uma leve desaceleração no ritmo de criação de novos projetos, sugerindo uma transição para a consolidação e aprimoramento das ferramentas existentes.
Quase metade dos tribunais (45,8%) já utiliza IA generativa para tarefas como resumir e revisar documentos. No entanto, a pesquisa do CNJ e PNUD revela um risco crítico de segurança: 57,6% dos profissionais acessam essas ferramentas por contas pessoais, sem diretrizes institucionais, expondo dados sensíveis.
Essa falha é reflexo da falta de governança, visto que metade dos órgãos não possui regras específicas para o uso da IA generativa, apesar da segurança de dados ser uma das principais preocupações éticas.
FONTE: convergênciadigital