TJPI: Dia Mundial do Braille: Estrutura adaptada e servidores qualificados reforçam compromisso do TJ-PI com acessibilidade

Neste 04 de janeiro é celebrado o Dia Mundial do Braille. A data é de grande importância para a promoção da inclusão e acessibilidade para as pessoas com deficiência visual. Esse dia foi escolhido em homenagem ao nascimento de Louis Braille, o inventor do sistema de leitura e escrita Braille, que revolucionou a vida das pessoas cegas e com baixa visão.

Para Alessandra Monteiro, membro da Unidade de Acessibilidade e Inclusão (UACI), do Tribunal de Justiça do Piauí, esta data deve ser comemorada e serve para sensibilizar a sociedade sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência visual, destacando a importância de garantir que essas pessoas tenham acesso à educação, à cultura e à informação, por meio de meios acessíveis, como o Braille.

“O Tribunal de Justiça promove a acessibilidade e inclusão da pessoa cega ou com deficiência visual preparando os prédios com piso tátil, placas dos setores e elevadores em braille, disponibilizando exemplares dos Manuais de Acessibilidade e Inclusão superando as barreiras atitudinais em braille disponíveis na Unidade de Acessibilidade e Inclusão, além da capacitação anual de servidores, magistrados e colaboradores terceirizados no atendimento às pessoas com todos os tipos de deficiência, garantindo os direitos fundamentais,  a inclusão social e a justiça para todos”, destaca Alessandra Monteiro.

Sobre o Dia Mundial do Braille
A data celebra as conquistas da comunidade de pessoas cegas e destaca a importância do sistema Braille na vida cotidiana, além de reforçar a luta por uma sociedade mais acessível e inclusiva para todos.

Este dia também convida à reflexão sobre a importância de ambientes acessíveis, tanto no contexto educacional quanto no profissional, no transporte, na comunicação e nos espaços públicos. O uso do Braille em placas, sinalizações e materiais é um passo importante para a construção de uma sociedade mais inclusiva, humanizada e na promoção do empoderamento social das pessoas com deficiência.

Fonte: TJPI