Observatório de Direitos Humanos debateu caso Bruno e Dom
quinta-feira, 23 de junho de 2022, 13h24

Perita analisa barco onde jornalista e indigenista podem ter sido mortos. Foto | SR/PF/AM
O Observatório de Direitos Humanos do Judiciário debateu, na terça-feira (21/6), o assassinato do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo. O encontro, começou às 18h30, com transmissão pelo canal do CNJ no YouTube, ainda teve apresentações de pesquisas sobre cotas raciais no Judiciário e sobre a população LGBTQIA+ e de um projeto para qualificação da magistratura, entre outros.
Estiveram presentes a esposa do indigenista, Beatriz Matos, o advogado da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Marubo, o procurador-geral de Justiça do Amazonas, Alberto Rodrigues do Nascimento Junior, e a juíza da comarca de Atalaia do Norte (AM) Jacinta Silva dos Santos. Eles debateram o andamento das investigações sobre o caso com os representantes do Sistema de Justiça e da sociedade que participam do colegiado.
Na terça-feira (14/6), o presidente do CNJ, ministro Luiz Fux, anunciou a criação de um grupo de trabalho, formado por membros dos Observatórios de Direitos Humanos e do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas. O objetivo é acompanhar de forma próxima o andamento do caso.
Fonte: