MPPA: CAOIJ realiza oficina com foco no acolhimento, construção e aperfeiçoamento de fluxos da rede de proteção

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), por meio do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CAOIJ), em parceria com o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF) e Universidade Federal do Pará (UFPA), realizou no dia 3 deste mês a oficina "Acolhimento, revelação espontânea e construção/aperfeiçoamento de fluxos municipais da rede de proteção de Crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência". A programação ocorreu na escola Oscarina Santos, em Salvaterra, no arquipélago do Marajó.

A oficina teve como objhetivo garantir uma capacitação contínua para os profissionais envolvidos na proteção de crianças e adolescentes. Este esforço se torna uma política institucional permanente, especialmente no que se refere aos procedimentos a ser adotados em casos de revelação espontânea de abusos.

Além disso, o evento também teve o condão de aproximar a sociedade do Ministério Público, fortalecendo a atuação ministerial na região do Marajó I; e fortalecer as redes de proteção, possibilitando uma prestação de serviços mais eficiente e eficaz, com resultados sociais significativos na prevenção de crimes e no acolhimento das vítimas.

Participaram do evento a promotora de Justiça e coordenadora do CAOIJ, Patrícia Araújo; e o promotor de Justiça titular de Muaná, Luiz Gustavo da Luz Quadros, além dos palestrantes Emmanuelle Pantoja Silva, professora visitante no Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento da UFPA; Rayane Kelly Machado, coordenadora  do Centro de referência da Assistência Social (CRAS) de Igarapé-Miri; e a coordenadora do Programa de Pós-graduação em Segurança Pública da UFPA, Maély Ferreira Holanda Ramos.

Durante a programação do dia estiveram presentes ao evento o procurador-geral de Justiça, Alecxandre Tourinho e o ouvidor-geral do Ministério Público do Estado, Cláudio Melo, que falaram da importância da realização da oficina para a população do Marajó e colocaram a Procuradcorfia-Geral e a Ouvidoria à disposição da sociedade.
 

FONTE: MPPA