Ex-deputado estadual Edson Albertassi é condenado por improbidade administrativa

terça-feira, 19 de abril de 2022, 11h52

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) suspendeu por oito anos os direitos políticos do ex-deputado estadual Edson Albertassi.

Ele foi condenado por improbidade administrativa por ter nomeado, na Assembleia Legislativa do Rio, entre os anos de 2001 e 2011, dois assessores que residiam em Volta Redonda, mas nunca compareceram à Alerj.

O ex-parlamentar está proibido de contratar ou receber benefícios do setor público pelo período de cinco anos. Ele também terá que pagar uma multa, mas o valor ainda não foi calculado.

Em março de 2019, Albertassi foi condenado a 13 anos e quatro meses por corrupção passiva e organização criminosa. Atualmente, ele cumpre pena em regime semiaberto.

Fonte: G1

06/10/2025 Com acolhimento de recurso, MPGO garante condenação por improbidade administrativa de ex-gestores de Santa Fé de Goiás

09/09/2025 A pedido do MPMG, parte de imóvel doado em 1956 volta ao patrimônio municipal de Caldas

09/09/2025 Em ação do MPMG, oficiala de Justiça acusada de enriquecimento ilícito é afastada do cargo em Monte Santo de Minas

08/09/2025 MPMG denuncia 18 médicos por esquema de pagamentos irregulares em Ribeirão das Neves

08/09/2025 Operação Sangria resulta em apreensão de R$ 587 mil em investigação sobre peculato e fraude em licitação em Congonhas

03/09/2025 Servidor público condenado por acumular cargos irregularmente em Guapé e Ilicínea restitui valores aos cofres públicos

03/09/2025 MPMG oferece denúncia e propõe ação civil contra vereadores de Piedade do Rio Grande que receberam remuneração sem comparecer a sessões legislativas

02/09/2025 MPMG expede Recomendação para que Prefeitura de Jacinto exonere parentes de agentes políticos

02/09/2025 Ação do MPMG requer o ressarcimento de diárias de viagem recebidas indevidamente por secretária municipal de Cipotânea

01/09/2025 Justiça atende pedido do MPMG e proíbe Prefeitura de Salto da Divisa de realizar novas contratações temporárias irregulares