Artesanato se torna ferramenta de reinserção social para mulheres privadas de liberdade

Na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, em Cuiabá, as reeducandas desenvolvem artesanato por meio de peças de telha.

No Projeto Telharte, desenvolvido na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, em Cuiabá, reeducandas transformam telhas em peças artesanais e encontram na arte uma oportunidade de capacitação e mudança de vida.

A iniciativa, realizada em parceria entre a direção da unidade prisional e o Grupo Flor Ribeirinha, oferece formação em artesanato e promove a ressocialização das participantes, estimulando autonomia, empoderamento e caminhos possíveis para a reinserção social.

Nas oficinas, as mulheres têm a oportunidade de aprender sobre arte e produção de artesanato em telhas, transformando-as em materiais decorativos, bonecas e outras formas de artesanato.

Além da produção artística, o Telharte promove conhecimento sobre empreendedorismo e arte, com apoio e parceria do Grupo Flor Ribeirinha, oferecendo ressocialização às reeducandas por meio de atividades culturais.

A oficina é conduzida pela artesã Edilaine Domingas, idealizadora do projeto, que ensinou as detentas a transformarem telhas em obras de arte, como bonecas e peças decorativas.

Fonte: SEJUS