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SOLUÇÃO DE CONFLITOS
Curso de mediação escolar vai capacitar 25 novos professores em Cuiabá e Várzea Grande

por CLÊNIA GORETH
sexta-feira, 22 de março de 2019, 11h15
Está em fase de conclusão o edital que definirá os critérios de seleção dos novos professores que farão o curso de mediação escolar, oferecido pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Poder Judiciário e Secretaria Estadual de Educação, em Cuiabá. Serão oferecidas 25 vagas para Cuiabá e Várzea Grande. As aulas teóricas começarão em maio.
Nessa quinta-feira (22), durante o lançamento do curso, o promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Júnior , informou que o edital será divulgado no site da Secretaria de Estado de Educação na próxima semana. Ele ressaltou a importância da mediação para fortalecer a atuação das escolas e dos professores, visando a formação de cidadãos em unidades com ambientes saudáveis e seguros.
“Esta será a segunda turma do curso de mediação. Os profissionais que foram capacitados no ano passado já estão atuando nas unidades e sempre que tem algum conflito essas equipes vão até as escolas, fazem a mediação e conseguem obter resultados positivos. Com a formação de mais professores, queremos fortalecer essa prática e esperamos que os profissionais atuem como multiplicadores para que a mediação esteja presente em todas as escolas públicas de Mato Grosso”, destacou o promotor de Justiça.
O procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges Pereira, participou da solenidade e enfatizou a necessidade da comunidade escolar estar preparada para resolver eventuais casos de indisciplina. “Muitos professores acham que tudo o que acontece na escola devem imediatamente buscar o Conselho Tutelar, mas esse é o não o caminho adequado. O Conselho Tutelar só deve atuar quando crianças ou adolescentes estejam em situação de risco e muitas dessas situações verificadas nas escolas são pequenas indisciplinas e devem ser resolvidas no próprio ambiente”, afirmou.
Acrescentou ainda que a mediação é o instrumento adequado para a solução desses problemas. “Até mesmo na questão judicial, a possibilidade de mediação é indicada, então porque sobrecarregar os conselhos tutelares, o Ministério Público e o Judiciário com pequenas situações?”, questionou.
O coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC-TJMT), juiz Hildebrando da Costa Marques, explicou que com as técnicas de mediação um terceiro imparcial ajuda as partes a dialogarem. “A mediação contribui para que as partes melhorem a comunicação, retirando as arestas e os sentimentos que envolvem os conflitos”.
A secretária-adjunta de Gestão Educacional da Secretaria de Estado de Educação, Rosa Maria Luzardo, ressaltou que o projeto de mediação apresenta resultados positivos e contribui para que a escola cumprir com o seu dever que é ensinar em um ambiente saudável.
Nessa quinta-feira (22), durante o lançamento do curso, o promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Júnior , informou que o edital será divulgado no site da Secretaria de Estado de Educação na próxima semana. Ele ressaltou a importância da mediação para fortalecer a atuação das escolas e dos professores, visando a formação de cidadãos em unidades com ambientes saudáveis e seguros.
“Esta será a segunda turma do curso de mediação. Os profissionais que foram capacitados no ano passado já estão atuando nas unidades e sempre que tem algum conflito essas equipes vão até as escolas, fazem a mediação e conseguem obter resultados positivos. Com a formação de mais professores, queremos fortalecer essa prática e esperamos que os profissionais atuem como multiplicadores para que a mediação esteja presente em todas as escolas públicas de Mato Grosso”, destacou o promotor de Justiça.
O procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges Pereira, participou da solenidade e enfatizou a necessidade da comunidade escolar estar preparada para resolver eventuais casos de indisciplina. “Muitos professores acham que tudo o que acontece na escola devem imediatamente buscar o Conselho Tutelar, mas esse é o não o caminho adequado. O Conselho Tutelar só deve atuar quando crianças ou adolescentes estejam em situação de risco e muitas dessas situações verificadas nas escolas são pequenas indisciplinas e devem ser resolvidas no próprio ambiente”, afirmou.
Acrescentou ainda que a mediação é o instrumento adequado para a solução desses problemas. “Até mesmo na questão judicial, a possibilidade de mediação é indicada, então porque sobrecarregar os conselhos tutelares, o Ministério Público e o Judiciário com pequenas situações?”, questionou.
O coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC-TJMT), juiz Hildebrando da Costa Marques, explicou que com as técnicas de mediação um terceiro imparcial ajuda as partes a dialogarem. “A mediação contribui para que as partes melhorem a comunicação, retirando as arestas e os sentimentos que envolvem os conflitos”.
A secretária-adjunta de Gestão Educacional da Secretaria de Estado de Educação, Rosa Maria Luzardo, ressaltou que o projeto de mediação apresenta resultados positivos e contribui para que a escola cumprir com o seu dever que é ensinar em um ambiente saudável.
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